Shinoda explica que o novo disco traduz a liberdade de criatividade que a banda atingiu.
"A intenção é redefinir o grupo com esse trabalho. Sinto que em Hybrid Theory (2000), nós queríamos apresentar nosso som e a banda ao mundo. Em 2003, com Meteora, a intenção era mostrar que o Linkin Park não ia morrer na praia, e que éramos capazes de fazer uma segunda vez o som que nos alçou ao sucesso. Quando chegamos a Minutes to Midnight (2007), nosso desejo já era quebrar esse som e ir além dos paradigmas que criamos para nós mesmos. Agora é a hora, então, de fazer tudo que quisermos", explicou Shinoda.
O músico afirma que metade das músicas já estão prontas, e que a banda já passou da fase experimentalista e está mais focada.
"Nesse novo álbum, queremos focar apenas nas coisas que realmente precisamos e gostamos - o que, até o momento, significa que as músicas são orientadas pelas batidas, além do som do teclado e da bateria eletrônica", completou o músico.
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